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0%Todo mundo gostaria de pagar menos por seus empréstimos e financiamentos, tendo os juros e o valor total da dívida reduzido, não é mesmo? Mas você sabia que isso é possível através da amortização?
Não sabe o que é a amortização e como funciona? Hoje nós vamos te explicar! E você que já sabe o que é, também continue com a gente, pois traremos dicas imperdíveis para você conseguir economizar muito mais.
Neste guia completo do Solicite Fácil você vai saber tudo sobre amortização de dívidas, que é um segredo que poucos bancos revelam aos seus clientes para pagar empréstimos e financiamentos de forma mais rápida e com bem menos juros.
O que é amortização?
Geralmente, ao contratar um empréstimo ou financiamento, as pessoas costumam pagar até 3x mais o valor da dívida, devido à cobrança de juros nas parcelas.
Por isso é tão comum uma pessoa levar mais de 30 anos para quitar o financiamento imobiliário em seu nome, por exemplo, visto que o empréstimo desse valor para a compra da casa é corrigido com juros pelo banco.
A amortização é um “truque” para pagar empréstimos, dívidas bancárias e financiamentos (residencial, veicular e de outros tipos), com juros reduzidos em relação ao que teria que pagar originalmente.
Na prática, além de pagar a parcela mensal normalmente, você também paga um valor extra escolhido, que vai abater as prestações do fim do contrato.
Então amortizar, de forma resumida, é fazer essa antecipação de parcelas, o que reduz o valor original da dívida.
E caso não saiba, ao pagar antecipado, você sempre abate o valor dos juros que incidem sobre as parcelas futuras.
Com isso, é possível que você quite seus empréstimos e financiamentos, como da sua casa ou veículo, de forma muito mais rápida e econômica.
Porque amortizar parcelas?
A amortização de parcelas pode ajudar muito a vida financeira do cliente, considerando que é uma forma de diminuir o valor total pago pelo financiamento ou empréstimo bancário.
Ao amortizar, diminuímos consideravelmente o impacto que os juros têm com o passar do tempo. Com isso, podemos economizar muito dinheiro.
Por isso, sempre que houver condição de pagar um pouco mais por mês, além do valor integral da parcela do seu empréstimo/financiamento, faça isso.
Há muitos casos de pessoas que quitaram em menos de 10 anos o financiamento em que as prestações se estenderiam por mais de 20 anos.
Com a amortização, podemos diminuir muito o valor total de um bem. Por vezes, o valor que seria de uma “parcela extra” em um mês, pode abater até três do fim do contrato.
E aí, se interessou e quer mais detalhes de como fazer isso? Siga no texto que explicaremos vários tipos e estratégias de amortização!
Qual a diferença entre amortização e depreciação?
Enquanto a depreciação incide sobre os bens físicos, a amortização relaciona-se com a diminuição de valor dos direitos com prazo limitado (legal ou contratualmente).
Depreciação é a desvalorização de um bem, produto ou moeda, por exemplo, em relação a outros bens similares ou mesmo ao seu próprio valor em outro momento no comparativo.
Um imóvel financiado, por exemplo, pode sofrer depreciação com o passar do tempo. Mas, pela valorização imobiliária em certo local, também pode acontecer o contrário, que é a apreciação.
A depreciação é um fator que deve ser pesado na hora de realizar o cálculo da amortização, levando em conta a variação daquele bem.
Que dívidas dá para amortizar as parcelas?
São vários os tipos de financiamentos que podem ter parcelas amortizadas, como o habitacional, veicular, estudantil, destinados à produção agrícola, empresarial e outros.
Também há os empréstimos consignados que podem ser amortizados, como aqueles com desconto em folha de servidores públicos e aposentados e pensionistas do INSS.
Além disso, dependendo da instituição financeira credora, empréstimos pessoais e outras linhas de crédito podem ter suas parcelas amortizadas.
E para a realização da amortização, é preciso que o pagamento da parcela seja em um valor acima que o dos juros cobrados.
Dessa forma, se consegue diminuir não só o valor dos juros, mas também o saldo devedor, fazendo com que o prazo para pagamento diminua, assim como o montante geral.
Então, confira a seguir com mais detalhes cada um dos tipos de dívidas que dá para pagar menos e mais rápido amortizando os juros!
Financiamentos
Dá para amortizar os juros de financiamentos em geral, principalmente o imobiliário (casas, apartamentos e outros tipos de moradia) e o de veículos.
Além disso, outros tipos de financiamento, como, por exemplo, o Fundo de Financiamento Estudantil Superior (FIES) também podem ser amortizados.
Há outros tipos de financiamento “amortizáveis”, entre eles aqueles destinados à compra de equipamentos e maquinário para a melhora da estrutura de empresas e empreendimentos rurais.
O financiamento pode ser importante para alavancar a capacidade produtiva, ou seja, necessário para a expansão de negócios de diversos segmentos.
- Leia mais: Cartão de crédito para MEI: Guia completo
Com o fôlego financeiro adquirido e o crescimento do negócio após essa injeção financeira, a amortização pode ser feita para diminuir muito os gastos com a dívida contraída para o investimento.
Empréstimos
Em geral, os empréstimos que podem ser amortizados são os consignados, aqueles feitos por funcionários públicos, aposentados e pensionistas do INSS, por exemplo.
Esse tipo de empréstimo tem suas parcelas descontadas diretamente da folha de pagamento mensal do servidor público ou do beneficiário do INSS.
A modalidade garante juros bem menores ao mês, mas como em muitas das vezes são empréstimos longos, podendo durar por mais de 100 meses, fazendo com que o valor total em juros ainda seja grande.
- Leia mais: O que é CET no empréstimo e financiamento?
Isso porque o peso dos juros aumenta conforme o passar do tempo, ou seja, quanto mais vezes você parcelar seu empréstimo, mais pagará com taxas.
Por isso, caso tenha um dinheirinho sobrando, consiga fazer uma renda extra ou economizar algo, é importante considerar como uma prioridade amortizar essa dívida.
Quais são os tipos de amortização existentes?
Agora que você já entende um pouco melhor o que é a amortização e no que ela pode te ajudar, é o momento de nos aprofundarmos mais no funcionamento.
Há alguns tipos diferentes de sistemas de amortização, cada um deles com suas peculiaridades, vantagens e desvantagens diante de cada situação.
Fique atento a cada um dos modelos de amortizar dívidas, empréstimos e financiamentos, para ver qual se encaixa melhor na sua situação e momento financeiro.
São vários os métodos de amortização, como:
- Sistema Francês e Sistema Alemão
- Método SAA
- Amortização Constante
- Amortização Mista
- Amortização Extraordinária
- Outros
Vamos conhecer como esses sistemas funcionam? Esse será mais um passo importante para você se livrar do peso das parcelas. Então siga conosco e aprenda!
Sistema Francês (Tabela Price)
No Sistema Francês, também conhecido como Tabela Price, o preço pago por cada parcela é o mesmo do início ao final do contrato.
As primeiras parcelas costumam ser compostas quase somente por juros e só depois de um tempo o valor principal da dívida começa a ser reduzido.
No Sistema Francês pode demorar até a metade dos pagamentos das parcelas para ser visualizada uma diminuição considerável do saldo devedor, pois no início o pagamento é total ou quase total de juros.
A Tabela Price ou Sistema Francês é um método que costuma ser mais utilizado em empréstimos em que os prazos não são muito longos.
Amortização Constante (Método SAC)
No Sistema de Amortização Constante (SAC), não há alteração no valor da amortização, pois a diminuição do saldo devedor se dando por igual ao longo de todas as parcelas.
Por outro lado, o valor das parcelas é diferente, começando maiores e diminuindo com o passar de cada pagamento mensal realizado.
Isso acontece porque no Método SAC os juros pagos em cada mensalidade está relacionado ao valor total do financiamento ou empréstimo.
Com o valor total diminuindo a cada mês, o peso dos juros também é reduzido. Para entender melhor, vamos dar um exemplo simples abaixo:
Se você faz o financiamento de um imóvel de 200 mil pagando 10 mil + juros por mês, no primeiro mês pode pagar, por exemplo, 4 mil reais + os juros sobre o valor total a ser pago.
Na vigésima mensalidade, por exemplo, você pagará os mesmos 4 mil reais, mas os juros serão calculados sobre o valor total que você ainda deve.
Desta maneira, o montante pago em juros nas parcelas será menor com o passar do tempo, sempre diminuindo em relação às mensalidades anteriores.
Essa é o método de amortização ideal para pessoas que conseguem fazer pagamentos maiores de parcelas no início e quer uma folga maior no futuro.
Além disso, serve para quem tem incerteza sobre a manutenção da capacidade financeira com o passar do tempo, antecipando o pagamento para se ver livre da dívida o quanto antes.
Método SAA
Método pouco utilizado aqui no Brasil, no Sistema Americano de Amortização (SAA) os juros são pagos de forma parcelada ao longo do período de contrato.
Já a quitação do valor recebido da instituição financeira no empréstimo, por sua vez, acontece no final do contrato do empréstimo, através de pagamento único.
Voltado para empresas, o SAA favorece o financiamento de negócios cujo retorno financeiro é superior aos juros pagos, mas não o suficiente para pagar o valor principal parceladamente em um primeiro momento.
Com esse método, a empresa visa conseguir ter retorno suficiente para quitar o empréstimo no prazo acordado e ainda obter margem de lucro.
Amortização Mista (Método SAM)
O Sistema de Amortização Misto (SAM) é uma mistura entre o Sistema de Amortização Constante com o Sistema Francês (Tabela Price).
Como falado, o Método SAM tem características intermediárias entre os dois principais sistemas de amortização, sendo outra boa opção.
Por isso, de modo simplificado, podemos dizer que na amortização mista, as pessoas que solicitam o empréstimo pagarão parcelas que serão a média entre o SAC e o Sistema Francês.
Sistema Alemão
O Sistema Alemão de Amortização consiste na liquidação de uma dívida com os juros sendo pagos de forma antecipada, com prestações iguais.
A exceção é a primeira parcela, que corresponde aos juros cobrados no momento da operação financeira somado a outras taxas.
Com esse método, após o pagamento dos juros totais, é realizado em parcela única ou divididas o valor disponibilizado pela instituição financeira.
Pagamento Único
Como o nome deste modelo deixa claro, na amortização via pagamento único, o cliente paga à instituição financeira o valor total no fim do contrato.
Neste valor estará inserido, além do dinheiro recebido, as taxas e os juros cobrados pela operação financeira.
A data do pagamento, assim como o montante, é acordado e definido em contrato firmado antes do recebedor do empréstimo ter acesso ao dinheiro.
Amortização Extraordinária
Para fechar a lista, trazemos a Amortização Extraordinária. Ela pode ser muito vantajosa e um bom número de pessoas tem feito.
Neste modelo, a pessoa que paga o financiamento ou empréstimo, paga valores maiores ao ter acesso a uma quantia maior de dinheiro, para abater uma boa quantidade de juros e parcelas.
Quando a pessoa recebe recursos financeiros extras ou melhora o salário, como o pagamento do décimo, saque do FGTS, férias e etc., ela pode decidir adiantar pagamentos e fazer a amortização extraordinária do saldo devedor.
Com isso, é possível adiantar pagamentos ao banco, reduzindo o valor do saldo devedor, podendo optar pela diminuição do prazo ou valor das prestações.
A amortização no saldo devedor, de modo geral, pode ser realizada quantas vezes o devedor desejar, desde que tenha disponibilidade financeira.
A amortização extraordinária permite que o valor do saldo devedor seja reduzido e até quitado de forma diferente do que foi acordado originalmente.
Como escolher a melhor forma de amortização?
Essa é uma pergunta em que a resposta depende da sua realidade financeira atual e do seu planejamento para o futuro.
Cada um dos métodos de amortização tem os seus pontos positivos, que podem lhe favorecer ou não.
Por isso, para escolher a forma ideal de amortizar sua dívida, veja bem o quanto você pode economizar em cada um dos modelos e pense sobre qual é o seu objetivo (pagar menos no geral, pagar mensalidades menores, quitar mais rápido e etc.).
Estando certo do que você quer e precisa, bastará saber o funcionamento básico de cada método e colocar na ponta do lápis para fazer a escolha certa.
É melhor amortizar o saldo total devedor ou parcelas?
O ideal é diminuir o número de parcelas e não o valor de cada uma delas. Isso porque o que pesa mesmo no fim das contas no longo prazo é o impacto dos juros.
Vale mais a pena você ir debitando as parcelas do final do seu financiamento ou empréstimo do que diminuir o valor de cada uma delas.
Desta forma, você vai diminuir o valor total a ser pago ao evitar o impacto que os juros teriam com o passar dos meses e anos, tendo boa economia.
Entretanto, caso o impacto orçamentário de cada prestação esteja sendo muito grande no momento, vale sim considerar diminuir o valor das parcelas.
Como funciona a amortização de dívidas?
Anteriormente, vimos os diversos sistemas possíveis de se fazer a amortização de dívidas renegociadas, empréstimos e financiamentos.
No geral, a amortização funciona da seguinte maneira:
- As pessoas têm obrigações financeiras mensais, como pagamento de parcelas de seus empréstimos e financiamentos
- Algumas delas decidem fazer pagamentos extras, acima do valor devido mensalmente, para diminuir a dívida, pagando juros e parcelas do final do contrato
- Isso se chama amortização da dívida, que como explicamos antes, é uma opção vantajosa, pois através dela a dívida é quitada mais rápida e por um valor menor
Esse é o caminho básico, mas atenção, pois o funcionamento da amortização vai depender do que está no contrato assinado, do tipo de financiamento ou empréstimo realizado e de qual método vai ser utilizado e qual montante disponível.
Quem pode amortizar dívidas?
Praticamente todas as pessoas que são titulares de financiamentos e empréstimos ou que têm dívidas podem amortizá-las.
Sempre depende do modelo e do contrato que foi assinado com a instituição financeira, para sabermos se é possível ou não realizar a amortização.
Caso você tenha um financiamento, dívida ou empréstimo vigente, olhe o contrato e entre em contato com o banco concedente para ver a possibilidade.
Depois disso, você poderá analisar os tipos de amortizações possíveis e qual deles é mais vantajoso e cômodo para você aderir.
Dá para usar o FGTS para amortizar parcelas?
Muitas vezes os bancos possibilitam, principalmente no caso de financiamento, o uso do dinheiro disponível em contas do FGTS para diminuir saldo devedor.
Com isso, as pessoas que trabalham ou trabalharam com carteira assinada e têm dinheiro no FGTS, podem usá-lo para a amortização de parcelas.
Confira com o banco em que você fez o seu pedido de empréstimo ou paga o seu financiamento se é uma possibilidade o uso de um montante do FGTS.
Esse é um dos melhores usos que você pode fazer do valor disponível no seu Fundo de Garantia por Tempo de Serviço.
Vale a pena solicitar a amortização?
Se você tem condições financeiras para amortizar, consegue fazer um esforço financeiro ou tem uma fonte de renda extra, vale sim muito a pena.
Isso porque, além de pagar menos no geral diminuindo os juros, você também estará se livrando mais rapidamente de uma dívida ou compromisso financeiro.
Assim, você terá mais fôlego para novos planos e, quem sabe, para investir, fazendo com que o seu dinheiro comece a trabalhar para você.
No caso das empresas e dos empresários, empreendedores ou MEIs, por exemplo, também pode possibilitar o crescimento do negócio, possibilitando expansão e aquisição de ferramentas.
No geral, vale muito a pena fazer a amortização. Mas fique atento se a mudança não vai atrapalhar você ou o seu negócio e só tome a decisão após analisar bem.
Vantagens de amortizar parcelas
- Redução mais rápida do saldo devedor
- Diminuição dos juros e taxas do contrato
- Ficar livre em um prazo menor dos pagamentos mensais e dos impactos deles no seu orçamento
- Utilização do dinheiro disponível em algo construtivo e que facilitará o seu futuro
Desvantagens de amortizar parcelas
- Aumentar seus gastos e, caso não tenha cuidado, se colocar numa situação financeira complicada
- Ter menos fôlego financeiro caso utilize para amortizar um dinheiro maior do que poderia
Como calcular a amortização?
Cada sistema de amortização demanda que o cálculo seja realizado de uma forma diferente. Além do modelo, número de parcelas e o montante também interferem.
Para te ajudar neste cálculo, que pode ser complexo, há algumas calculadoras financeiras que são disponibilizadas online e de forma gratuita.
Além disso, algumas vezes, na própria plataforma, aplicativo ou internet banking da instituição financeira há ferramentas que possibilitam a simulação da amortização.
Passo a passo de como amortizar parcelas de uma dívida
- O primeiro passo é pesquisar se sua dívida é passível de amortização
- Sendo possível realizar o processo, é hora de analisar qual dos métodos de amortização disponíveis é melhor para você
- Use calculadoras de amortização para ver qual forma é mais vantajosa no seu caso, com o dinheiro que tem disponível
- Converse com o seu credor para buscar uma oferta mais vantajosa
- Análise o quanto você pode diminuir em relação à parcelas, juros a serem pagos e o seu saldo devedor
- Depois disso, seja através do aplicativo/internet banking ou na sua agência, faça a simulação do pagamento
- Por fim, realize o pagamento com o valor que você tem disponível para a amortização
Escolha o método de amortização
Vários fatores devem ser levados em conta na hora de você escolher o método de amortização a seguir, como:
- O valor que você tem disponível para amortizar
- Qual o seu objetivo com a amortização
- Se o mais importante para você no momento é diminuir a dívida ou o valor de cada parcela
- Quanto você consegue pagar a mais para quitar mais rápido o financiamento
- O que você pode fazer para obter renda extra e/ou economizar para, desta forma, pagar mais rápido
- Se é mais importante no momento pagar um valor mensal menor e ter mais prazo, porém pagando mais no total, ou economizar fazendo aportes maiores
- Fique atento às taxas e os juros cobrados em cada modelo no seu financiamento ou empréstimo para saber qual a melhor forma para sua realidade
Considere a utilização de seu FGTS
Algumas instituições financeiras aceitam que você utilize o seu FGTS para amortizar dívidas, principalmente no caso de financiamentos.
Isso pode permitir que você diminua os juros e o saldo devedor ou, dependendo do valor, até mesmo quitar um empréstimo ou financiamento.
Aquele dinheiro do FGTS que fica parado pode te ajudar de muitas maneiras e uma das melhores é usá-lo para amortização.
Como falamos, o dinheiro do FGTS deve ser usado de forma inteligente e construtiva, caso contrário é melhor ficar nas contas para ser resgatado futuramente.
Calcule as taxas
É sempre importante calcular todas as taxas da operação, principalmente os juros, mas também as taxas de administração, impostos e outras.
Só após fazer esse cálculo você terá a real noção se realizar a amortização da maneira que você estava pensando é de fato vantajoso.
Como costumamos falar, o conhecimento e estar atento aos detalhes é de suma importância para você tomar as melhores decisões financeiras.
Entre em contato com o credor
O contato direto com a instituição financeira que você pegou o empréstimo ou fez o financiamento é essencial para traçar o melhor caminho.
Fazendo isso, você vai poder ter uma visão melhor das opções disponíveis, dependendo da situação, até mesmo negociar uma oferta mais vantajosa para você.
Antes de tomar a decisão final, é importante ter essa visão ampla, estudar os cenários possíveis e só então fechar a forma de amortizar.
Quem faz isso costuma ter melhores resultados do que quem vai na primeira oferta disponível. Nem sempre se consegue uma melhora, mas não tentar é um erro.
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Agora que você já conhece mais sobre amortização de renegociação de dividas, empréstimos e financiamentos, você poderá fazer melhores escolhas financeiras.
Diminuir o saldo devedor desta forma pode fazer com que você pague menos no total e quite mais rápido as suas dívidas e compromissos financeiros.
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